A NOVA ORDEM SOCIAL: A MORALIDADE SOCIALISTA

A NOVA ORDEM SOCIAL: A MORALIDADE SOCIALISTA

Por Paulo Rebelo
A humanidade progride através dos tempos em meio a solavancos e altos e baixos. Isso é bom. Passaram a ser crimes a escravidão, o racismo, a pedofilia, a homofobia, o feminicídio, a biopirataria e etc. O sufrágio universal é outro grande avanço quase que mundial. Por outro lado, parece contraditória, quando abraça a descriminalização do aborto e das drogas, mas criminaliza a posse/porte de armas e ingênua, pretende desmilitarizar as forças de segurança, cunhando-as de "aparato repressor". A impressão que se tem é que abriram-se as portas do inferno e o cidadão comum se vê entre a cruz e a espada. O ARMAGEDOM chegou.
A esquerda assumiu o papel de "moralização do mundo", através da nova ordem social. Segundo ela, existe um mal a ser combatido e sua agenda econômica político-social é a arma certa.
A cultura do cancelamento em moda é filha da cultura do POLITICAMENTE CORRETO, nascida a partir de meios acadêmicos e intelectuais ocidentais, estes revisionistas históricos, inconformados com o padrão de comunicação e comportamento da sociedade conservadora, dita patriarcal, repressora e "capitalista insensível", abertamente, demonstram completa intolerância àqueles julgam ser antiéticos e imorais, quando eles mesmos seriam supostamente amorais, conferindo-lhes sapiência como julgadores dessa nova era moral.
À guisa da igualdade na diversidade, dizendo buscar ser justa e nivelar a humanidade por cima, quando em verdade, é por baixo, abraçam a ampla e completa liberdade de ser e de expressar, principalmente, dos excluídos e minorias, sendo os seus guardiães, desde que seja de acordo com "a nova moralidade socialista", esta reacionária, totalitária e violentamente subliminar, atropelando quem dela discorda. Tudo e todos que são contra seus preceitos e dogmas socialistas são uma "ameaça à democracia" e "antidemocráticos", sendo julgados sumariamente como fascistas e nazistas, como num tribunal de exceção, inclusive, eu. Pergunto: quem lhes outorgou o direito de falar em nome do povo? Eu não e nem em meu nome!
Analisando as falas e os textos dessa gente, que são fartos nas redes sociais, primeiramente, percebe-se que julga-se pretensamente superiora moralmente e intelectualmente, o que já é pura arrogância e um despautério. Em segundo lugar, a maneira sofismática que advogam suas "teses democráticas", eivadas de obtusos silogismos, tisnados de autoritarismo educacional como o controle das mídias, verdadeiro engodo, que traduzem má fé ou, simplesmente, mau caratismo e em terceiro lugar, em que pese a intelectualidade privilegiada, a sua fragrante limitação de amplo conhecimento, quando confrontada e desafiada, curiosamente, gera uma violenta reação em que se diz tolerante e pacifista, tudo leva a crer, fruto ou agrava transtorno mental oculto, cujo mecanismo de defesa da personalidade, sendo o cerne, a necessidade de imposição de controle sobre a sociedade, quando essa gente mesma não é nenhum modelo de humanidade.
Assim, daí vem a sua mórbida necessidade de controle da sociedade através das mídias e do aparelhamento ideológico das instituições públicas; a sua falácia tem que estar lastreada de força socializante, pretensamente travestida de democrática.
Paulo Rebelo, o interprete dos tempos atuais.

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