O ALMOÇO
O ALMOÇO
Acabei de almoçar no hospital. Foi um pf. Por um instante, do nada, ocorreu-me pensar naqueles na fila do pão, indivíduos e famílias inteiras com fome diária e crônica, que nesse exato momento não têm o que comer. Deu-me um frio na barriga, um desconforto.
É que ao longo da semana, assisti a MIRIAN LEITÃO, comentarista econômica da GLOBO, sofismática e gaga quando tensa, mais uma vez acusar o BOLSONARO, dessa vez, de estar cometendo "crime eleitoral", cunhado de "manobra eleitoreira", pelo fato de, através do Congresso Nacional ainda que, democraticamente, obter aumento de auxílios federais aos mais necessitados, como botijão de gás e auxilio Brasil de 600 reais), instituir o vale-caminhoneiro de 1 mil reais e trabalhar ativamente, cortando impostos para baixar o preço dos combustíveis. Já sentimos a queda nos postos.
Mesmo que seja crime eleitoral (e pelo rigor cego da lei o seria), isso perde completamente valor, diante do empobrecimento da população e, principalmente, fome, agravada ou provocada pelos últimos acontecimentos de alcance mundial.
Apenas aqueles que a passam ou tenham passado por isso, saberiam valorizar essas medidas, que ao meu ver, têm cunho de excepcionalidade e urgência, sendo bem-vindas e, se isso é oportunismo para reeleger BOLSONARO (pode ser) isso é outra história, que somente o povo será capaz de avaliar, não a Miriam Leitão e aqueles que concordam com seu arrazoado tendencioso e, entendam a minha indignação, é ignorância política ou pura má fé (não poderia jamais chamar alguns familiares meus e amigos lulistas de sem caráter.
A impressão que isso seria justificado ou palatável, se o presidente fosse o LULA, segundo sua claque, o pai dos pobres; o melhor presidente que o Brasil já teve.
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