MEDICINA & MST

 

A gente tem que dar nomes aos bois. A intenção de criar um curso médico, exclusivamente, voltada ao atendimento dos pobres  (como se isso fosse lógico) é um antigo desejo de Lula, pois este sonha em ter um médico comunista para chamar de seu "à la mode cubana" ou algo como um médico pés descalços chineses para atender os rincões brasileiros. Hipócrita e ladino, ele mesmo não é atendido pelo SUS, mas no Hospital Sírio Libanês pela nata da medicina brasileira. Isso só seria possível, porque conta, lamentavelmente, com o apoio explicito e expertise ideológica de acadêmicos e intelectuais da UFPE de orientação comunista, verdadeiramente, pelegos de Lula, pagos com dinheiro público vultoso para consolidar esse experimento político, em nome da cantilena da justiça verdadeira excrescência educacional para privilegiar débeis estudantes egressos de assentamentos do MST e quilombolas, sabidamente subnutridos mentais e morais por crônica má educação clássica.

A esquerda já conseguiu desmoralizar o ensino brasileiro, levando-a para as universidades públicas e privadas, nivelando por baixo as ciências humanas, como exemplo, "popularizando" a advocacia, pedagogia, assistência social, e etc., através da criação de inúmeros cursos sem qualificação técnica.

Acreditam que criarão uma classe médica "consciente", isto é, sem os males da burguesia para fazer frente às "elites médicas opressoras".

A medicina fará dura resistência a esses ideólogos comunistas, que chancelam a proliferação de cursos médicos do tipo caça níqueis através do FIES por técnicos esquerdistas, infiltrados no MEC, pois para ser um bom médico como a sociedade espera, o aluno de qualquer origem social ou política tem que estudar e muito.

O esquerdista, por natureza, é pouco afeito ao estudo e trabalho.

Paulo Rebelo , médico escritor e poeta.

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