MEDICINA E O MST
Aí está um dos cérebros esquerdizados, que avalizam mais uma excrescência educacional-a criação de um curso de medicina, voltado exclusivamente aos filhos de quilombolas e assentados do MST, fazendo juz ao pomposo e evocativo nome de "reparação histórica". Seguramente, é um discípulo de Paulo Freire, que dizem seus amauróticos entusiastas, cientificamente, teria alfabetizado campesinos em apenas 40 dias. Ele está apenas fechando um ciclo ao formar "doutores comunistas", que estarão eternamente agradecidos ao Lula, codinome de Pai dos Pobres.
Acadêmicos e intelectuais por mérito facilitado por seus pares doutrinados pelo socialismo, oficialmente, parasitam e infectam o ensino desde os bancos escolares às universidades públicas (e agora privadas, também). Daí essa gente penetraria em todos os cantos da sociedade. Isso é obra de filósofos da Escola de Frankfurt até Antonioo Gramsci. Pelo visto tiveram sucesso.
A fim de "democratizar a educação", os gênios da educação brasileira abusaram da permissividade ao criar facilidades absurdas para o alunado deficiente desde a base do ensino público insatisfatorio, de onde saem os futuros professores, que retroalimentam a formação estudantil, às universidades, até destruir a meritocracia.
A esquerda paternalista e condescendente, levando ideologia socialista e não conhecimento ao estudante durante toda a sua vida escolar, busca formar ativistas políticos e não cidadãos, pois um homem que não tem o conhecimento não é livre, mas escravo de sua ignorância, perpetrada por governos autoritários, sobretudo, de esquerda não afeita ao estudo nem ao trabalho, mas a sofismas e silogismos comunistas.
Paulo Rebelo, médico escritor e poeta.
Comentários
Postar um comentário