A ESTRADA
A ESTRADA
A vida,
Aquilo que se chama existir
É assim:
Uma caminhada sem fim,
Ora extraordinária,
Ora incomum,
Ora enfadonha.
Parece ter sentido,
De repente,
Não tem sentido nenhum.
Às vezes,
Solenemente,
Ignoram-se fatos,
Relevam-se
Acontecimentos,
Eclodem pensamentos,
Então,
Explodem sentimentos,
Que experimentamos
Intensamente,
Sofremos,
Que escondemos.
Mascaram-se outros.
Seputam-se outros tantos,
Que engolindo,
Nos machucamos.
Que vão nos secando
Nos murchando.
Assim,
Aos poucos seguimos
Sem entender,
Morrendo,
Renascendo,
Intensamente,
Vivendo.
Paulo Rebelo, o médico poeta.
A vida,
Aquilo que se chama existir
É assim:
Uma caminhada sem fim,
Ora extraordinária,
Ora incomum,
Ora enfadonha.
Parece ter sentido,
De repente,
Não tem sentido nenhum.
Às vezes,
Solenemente,
Ignoram-se fatos,
Relevam-se
Acontecimentos,
Eclodem pensamentos,
Então,
Explodem sentimentos,
Que experimentamos
Intensamente,
Sofremos,
Que escondemos.
Mascaram-se outros.
Seputam-se outros tantos,
Que engolindo,
Nos machucamos.
Que vão nos secando
Nos murchando.
Assim,
Aos poucos seguimos
Sem entender,
Morrendo,
Renascendo,
Intensamente,
Vivendo.
Paulo Rebelo, o médico poeta.
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