BRASIL: A ÚLTIMA FRONTEIRA DA RACIONALIDADE

O BRASIL: a última fronteira da moralidade (leia-se racionalidade).


Por Paulo Rebelo 


(O texto foi inspirado num post de Poesia Nasser)


Aquele vídeo noturno na Bahia, em que criminosos comemoram a virada eleitoral de LULA no primeiro turno é perturbador. Pensei: p#Qp€! A que ponto nós nós chegamos?! Pensando bem, os criminosos se identificam com o Lula e vice-versa; é o inefável sentimento-"gente como a gente". É o povo libertando Barrabás! 


Tenho uma tese sobre a classe média e alta que apoia LULA; esse homem é o seu ALTER EGO. Identificam-no como um grande "humanista". Em verdade, a maioria é de gente do bem; é um povo bem comum; é ingênuo, imaturo e seguramente limitado quanto ao conhecimento politico, todavia com discurso sociopolítico de intelectualidade rasa e crasso pedantismo; pura verborragia na forma de ideológica tendenciosa socialista, que é útil para dissimular o indisfarçável egocentrismo e aporofobia (a casa muro alto, arame farpado e alarme é quase um "bunker", o automóvel blindado...). Compreendo o seu temor.


Essa gente frequenta o meu consultório e como conhece o meu ponto de vista que, volta e meia, é publicado em mídias sociais e jornal de grande circulação no estado do Amapá, não ousam sequer discutir o assunto comigo, quiçá tentar fazer pregação comunista para fazer minha conversão ideológica. 


O LULA representa o que não são e nunca serão: o devaneio e o onírico; aquele ser outrora enjeitado, hoje "iluminado", incensado pela "burguesia socialista", que veio para mudar o mundo; metalúrgico que no "trabalho escravo" das fábricas brasileiras perdeu um dos quirodactilos-o dedo mindinho, pasmem, que o tornou inválido para o trabalho digno, mas apto para fazer habilmente política proselitista e populista, e que foi ao encontro do sonho de acadêmicos e intelectuais, a partir da luta pela redemocratização, em busca de liberdade. Eis a palavra-chave! 


É justo, então, na cabeça de qualquer um lunático almejar e ter o direito de fazer o que bem queira; o uso de drogas abertamente, falar publicamente de suas preferências e posições sexuais, o direito ao aborto indiscriminado e ao TRISAL, oficializando a poligamia com direito a criança ter no "nome de batismo", o sobrenome dos três conjuges (!), fazer apologia à descriminalização da pedofilia, quando não seria crime nem transtorno mental, mas tão somente uma preferência sexual (é mole essa?), a apologia à identidade de gêneros, a pregação ideológica nas escolas, através de Paulo Freire, a linguística social nas escolas, tudo isso para se contrapor ao "sistema opressor": o DEEP STATE. É revolução através das massas! Mas não através das armas (apenas se necessário, pois os fins justificam os meios) e sim, através do GRAMSCISMO. O nefasto globalismo é uma nova forma de neocolonialismo. 


Já a Justiça Brasileira está aí para consolidar esses direitos, pois o povo é soberano. A voz do povo é a voz de Deus (que logo logo deve ser retirado desse lema universal, pois está "defasado e antidemocrático"- ou colocam-se "deuses" ou nenhum!). 


O Primeiro Mundo cometeu barbaridades contra os povos africanos e originais, mas também criou maravilhas. Parece já estar mostrando sinais de decadência, e agora volta-se ao Brasil para terminar o que começou: acabar de explorar o Brasil, pois MACRON já disse que "a AMAZÔNIA é patrimônio da humanidade" e deve ser preservada a qualquer preço (leia-se protegendo os agricultores franceses contra o agronegócio brasileiro), e isso endossado pela mesma intelligentsia nacional socialista burra, que corroe os costumes brasileiros e divide o nosso país entre pretos e brancos, homens e mulheres, nortistas e sulistas, homo e heteros...tudo em nome de direitos e poucos deveres; tudo em nome da "igualdade na diversidade", "unir os divergentes para atacar os combatentes" (frase da moda nessas plagas). 


Sou do tempo em que o lema era direcionado ao capitalismo estrangeiro era "Intregar para não Entregar" e ao comunismo internacional- "Brasil: ame-o ou deixe-o".


O cúmulo da contradição dessa gente descolada é que no passado gritavam: YANKEES, GO HOME e hoje, clamam pela internacionalização da Amazônia. É o fim da picada!


O povo que advoga isso é audacioso, mas pusilânime; ladino, empurra o LULA e seus asseclas e comparsas do MST e MTST para fazer o "trabalho sujo", que essa gente manipuladora (inclui aí o capital) não tem a coragem nem jeito pessoal deseja de fazer, para manter o mundo "socialista" ou seja, mais justo com "liberdades democráticas".


A CHINA, a Rússia e os países Árabes não engolem o OCIDENTE. 


Assim, o BRASIL, através do mote "Brasil acima de tudo- Deus acima de todos" é a última fronteira da racionalidade; grande contraponto e o fiel da balança para um mundo mais justo, que não seja nem desvairado, fruto de uma liberdade irresponsável no OCIDENTE, como o lema extremo "é proibido proibir", nem tampouco opressor como nos países retrocitados.


Um forte abraço.


Paulo Rebelo, médico.

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