O DOM QUIXOTE BRASILEIRO

 O DOM QUIXOTE BRASILEIRO.

(A TERCEIRIZAÇÃO DO SOCIALISMO)
Por Paulo Rebelo
O socialista nacional adora impor ao povo brasileiro sua utopia.
Todavia, pergunte a qualquer um deles se ele abriria mão de sua cômoda vida burguesa, exercendo o sacerdócio em algum rincão desvalido, calçando sandálias franciscanas para cuidar do povo, ou ainda sair pelo mundo como um revolucionário do tipo CHE GUEVARA para lutar por ele à base de metralhadora. De certo, não iria! Falacioso e bravateiro, ele é apenas um DOM QUIXOTE brasileiro nas mídias sociais.
A impressão é que ele se encontra num perene estado onírico.
Ele se queixa muito de desigualdades e injustiça social, porque precisa trabalhar muito para si e para erradicar a pobreza mundial. Não consegue; não pode ou não quer.
Humilha padres e pastores por conta de "esmolas" e o dízimo, pois é um "homem de princípios", não dando o peixe ao pobre, mas "ensinando-o a pescar". Ele mesmo não faz doações (negocia sua roupa usada em brechós), quando muito participa em rifas para faturar algum bem para si.
A resposta é continuar um patético burguês com a narrativa socialista; ladino e pusilânime, sem ter sequer suado uma gota no chão de uma fábrica, nem feito greve de fome em prol de descamisados, ele é bom no discurso retumbantemente vazio.
A saída é incentivar o MST, MTST, BLACK BLOCKS para fazer o sujo "trabalho revolucionário", invadindo, ocupando e destruindo propriedades públicas e privadas (desde que não seja sua), "para combater o sistema" e para aliviar, como um GRAN FINALE, dando início à uma nova era, votar em LULA para dar o verniz globalista de luta pela democracia e justiça social, na nefasta onda do politicamente correto.
Paulo Rebelo, médico.

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