Ainda bem que não preciso desta bozzta, infestada de progressistas, cuja origem está nos acadêmicos e intelectuais "conscientes" no Primeiro Mundo, que um belo dia acordaram com "crise de consciência": depois de explorar as riquezas do Brasil e do restante do terceiro mundo, destruir florestas, praticar a biopirataria, genocídio dos indígenas, tráfico de negros e a escravidão, deixando um rastro de miséria e o antropofagismo local, como legado patológico endêmico e permanentemente autodestrutivo, articulados e influentes, para se redimir dos males causados pelas nações colonialistas, resolveu fazer "igualdade e justiça sociais mundialmente", sem desembolsar um tostão como compensação financeira pelos enormes prejuízos e roubo de ouro, prata e pedras preciosas, eivadas de populismo e demagogia patéticos. Ao final, ainda Infiltrou seus representantes por aqui como Paulo Freire, inflando o ego ufanistas dos incautos ao mesmo tempo que comprando suas consciências a partir de nossas universidades, financiadas, pasmem, pelo poder público, leia-se o capital agora pretensamente "humanizado".

O Primeiro Mundo encontrou uma forma sofisticada de continuar manipulando e explorando o Brasil e o restante do mundo, se eximindo de seus crimes contra a humanidade. "Eu não esqueci o que voces fizeram no verão passado".

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