AINDA ESTAMOS-AQUI-O FILME

A maioria das pessoas aqui não é dessa época. Não tem moral p falar absolutamente, ainda mais que muitos "só ouviram galo cantar", e ainda mais nas nossas universidades, contaminadas de "pequenos burgueses socialistas" ou seja, "a voz dos perdedores". Quem confia em José Dirceu, FHC, Dilma Rousseff e professores educados sob o "método" Paulo Freire? Eu tinha 6 anos em 1964. Peguei o bonde andando. Também, só fui saber da intervenção militar, incentivada e apoiada pelo povo (inclusive, o GLOBO, ex-GLOBOLIXO para o esquerdista) já no período da redemocratização, na década de 80, portanto meu conhecimento é limitado, parcialmente, mas não o bastante para deixar de me contrapor aos "esquerdistas", que além do aspecto pouco técnico, emitem opiniões políticas sobre o filme. Com o endurecimento do regime militar, este tornou-se ditadura, de fato. Todavia, antes de revisitar tendenciosamente esse período, o "progressista" deveria ter o cuidado com sua "releitura histórica", pois o Brasil, gigantesco e pobre, era acossado pelo comunismo de um lado e pelo capitalismo (leia-se imperialismo americano) de outro. Havia uma paranoia coletiva. São desse período os lemas: "AME-O OU DEIXE-O" e "INTEGRAR PARA NÃO ENTREGAR". O primeiro, uma msg direta e ameaçadora aos comunistas e o segundo, aos americanos (o Brasil é nosso!), quando os militares resolveram rasgar o país com a Belém-Brasília e a Transamazônica, origem do desmatamento, destruição ambiental e genocídio dos povos indígenas, verdadeiramente, um desastre socioambiental. Não víamos nada disso (a GLOBO já dominava o pais), porque o Brasil ganhou a copa de 70, criou uma fantástica infraestrutura p a época e "cresceu uma China". Surgiu uma forte classe média alienada, aprofundando-se o abismo entre ricos e pobres (a maioria). Assisti a excelente atriz (mas bajuladora, previsível e chata) Fernanda Torres dizer, que a direita e extrema direita não acrescentam nada politicamente ao país; que "a arte é inútil p ela". Ora, eu sou a direita, que deu certo; a classe média que LOL4 e Marilena Chauí dizem não prestar! Que audácia! Falastrões! Francamente, ainda que reconheça e louve sua inteligência, intelectualidade (às vezes, nem tanto) e dignidade dessa gente, distancio-me de sua ladainha sociopolítica. Invariavelmente, pedante e demagoga, julgam-se detentora da moral; autointitulam-se capazes de nortear o povo. O fato de terem votado em LOL4 e sua agenda progressista (claramente, repudiada aqui nas eleições municipais 2024 e nos EUA) denuncia suas enormes contradições. Estou farto desse individuo. Perdeu, MANÉ! Assistirei o filme, mas como outro qualquer.

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