CRÍTICAS / PAULO REBELO

 "A escrita de Paulo Rebelo seja nos seus poemas, nos textos documentais como jornalista ou literário dos seus contos e histórias , tem em todas elas, uma poesia transcendental, lívida diáfana e leve. Porém, não se iluda, é muito rápida como ela muda para uma tempestade perturbadora fora das emoções triviais e corriqueiras; é uma enxurrada de sentimentos muitas das vezes, repletos de confissões pessoais, onde ele se descortina sem pudor algum, revelando uma alma típica dos gênios inquietos, que nunca param de questionar o seu interior e o porquê da sua existência, então, é assim que logo nos identificamos nesta mesma escrita".

(Augusto Leite, psiquiatra)
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"SOBRE O POEMA ADOR QUE VICIA"
"Muito profundo. O poema descreve mesmo o que nós, psicólogos, ouvimos dos pacientes. É impressionante como a dor parece confortar alguns, ou seja, ela é viciante. Em especial, após perda de entes queridos. É como se a fosse a única alternativa para manter a pessoa viva dentro de si, isto é, não conseguem substituir a dor da perda pelo sentimento de privilégio de ter tido a convivência com aquela pessoa, mesmo que por tempo limitado, deixando a dor pela alegria das lembranças dos bons momentos vividos. Não se permitem deixar de viver a dor, porque como você disse, já se acostumaram com ela e deixar de senti-la é como se deixassem de sentir a perda e isso é vazio maior do que a falta da presença física. Enfim, está realmente profundo e explica o sentimento de dor de muitas pessoas. Parabéns!" 👏🏻👏🏻
(Lene Ferreira, doutora em psicologia)
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"Bom conteúdo de grandes autores consagrados. Você tem conteúdo editorial. Parabéns, Dr. Paulo Rebelo a sua leitura de autores diversos aumenta a sua capacidade de síntese aprimorando de forma a lapidar o que você escreve e certos momentos utilizando parte deste ingrediente intelectual como um tempero literário em sua escrita apresentando elementos da essência do pensamento refinado em forma e conteúdo de pluralidade e inovação dando uma leitura conceitual com uma nova visão contemporânea aos clássicos. Congratulações pela liberdade em expor suas poesias para o deleite de seus leitores".
"Escrever você sempre levou a sério precisava de uma crítica especializada pra acreditar no seu potencial, independente da crítica profissional, seu talento literário é nato e daí ter quem o admire além de sua aldeia, sua literatura é uma literatura poética, qualquer tema que você escrever pode e deverá se tornar um best-seller, existe uma carência de conteúdo e você domina a literatura científica e a de entretenimento.  Um dos pontos limites de sua escrita é a ausência da maioria da população ter acesso a seus futuros livros o custo de aquisição,  a contrapartida é você poder disponibilizar em PDF. Sua criatividade está em um patamar de qualidade comparável em minha opinião a obra de Kaled Hosini, dentre outros".
(Getúlio Barreto, jornalista, fotógrafo e profissional da área de Marketing e Propaganda)
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A literatura brasileira é enriquecida com a singular obra literária: "A GALOPE: EM BUSCA DA RAZÃO", escrita pelo médico-poeta PAULO REBELO, que através do silêncio eloquente das letras transmite acalento para o âmago das pessoas que leem os seus belos poemas existenciais, essência plena de rara poesia e icônica filosofia. 

As suas reflexões subjetivas comungam com a objetividade de fatos pretéritos, alternadas com fantasias, enriquecido de licença poética, onde confundem-se sonho e realidade, passado, presente e futuro, constituindo assim uma plêiade de sentimentos poéticos mistos, repletos de algum mistério.

O médico-poeta DR.PAULO REBELO é extremamente sensível, inteligente e excêntrico, quando descreve os seus pensamentos não esquecendo a riqueza vocabular do nosso idioma pátrio. 

Meu fraterno amigo, literariamente, a sua existência já o tornou imortal. 

Orgulho-me ao vê-lo reluzir no infinito universo artístico-cultural .

Maria Aparecida Pinto, escritora e professora aposentada de Língua Portuguesa.

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A PARTIR DA CRÍTICA ABALIZADA ABAIXO, PASSEI A CONSIDERAR ME DEFINIR COMO ESCRITOR. ATÉ ENTÃO, NÓS NÃO NOS CONHECÍAMOS.
Paulo Rebelo
A CRÍTICA por Jorge Paulino, doutor em LITERATURA BRASILEIRA E LINGUA PORUGUESA
"O início da leitura do poema “Para depois” pode gerar no leitor um efeito estético próximo a uma ideia de que o eu lírico vai recolocar na natureza algum tipo de reparo, o que é dito não se processa, no sentido de concretização, e pode ser plenamente entendido quando o campo semântico começa a ser descrito e amparado numa temporalidade pretérita parcial: “dormisse”, “acordasse” e “comesse”.
Chega até deixar pendente a palavra para “p”. Essa supressão vocabular conecta-se com a extensão do grito que foi distorcida pela rouquidão.
O tempo desse poema estende-se num dinamismo veloz e elástico e aos poucos dilui a aceleração da vida ordenando um sentimento quase tranquilizador e acomodante das condicionantes sociais.
Esse poema nos faz pensar numa questão fundamental da literatura que é o vir a ser. A arte nos faz pensar na possibilidade de transcendermos os valores e enquadrantes da existência pelo ato inconcluso da vida posto diante do homem.
O poema vislumbra a suspensão do viver, realidade colocada pelos escritores românticos que não avançaram em direção da dimensão monumental da vida e buscaram investigar o interior humano.
Não é o caso desse poema que fere a perspectiva onírica, deixando o eu subjetivo mergulhado na grandiosidade do aqui-agora".
UM FORTE ABRAÇO, PAULO REBELO
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As obras do Dr. Paulo Rebelo é um verdadeiro mergulho na humanidade, revelando a vulnerabilidade que todos nós carregamos. Ao se abrir em suas palavras, ele compartilha suas emoções e angústias de forma tão autêntica que parece nos convidar a conhecer não apenas sua arte, mas também a essência de sua alma.

Percebo que para ele, escrever é um refúgio, um espaço onde pode despejar suas dores e ressentimentos. É como uma limpeza da alma, um jeito de encontrar paz em meio ao caos da vida. Ao abordar temas como solidão e saudade, suas palavras ecoam profundamente em nossos corações, fazendo com que nos sintamos compreendidos e menos sozinhos em nossas próprias batalhas.

Quando ele escreve uma carta ao filho distante, somos tocados pela complexidade do amor parental. A saudade se mistura com a esperança, criando uma tapeçaria emocional que muitos de nós conhecemos bem. Suas palavras são um abraço acolhedor, repletas de amor e compaixão, mostrando a fragilidade que permeia as relações mais íntimas.

A busca incessante por respostas e o confronto consigo mesmo são temas que se repetem em suas obras. Ele fala sobre essa jornada em busca de paz interior com tanta sinceridade que nos faz refletir sobre nossas próprias buscas. Todos nós enfrentamos incertezas, e ele consegue colocar isso em palavras de uma maneira que nos faz sentir menos perdidos.

Assim, as obras do Dr. Paulo Rebelo é uma ode à autenticidade da experiência humana. Ele nos convida a explorar nossas emoções e questionamentos, criando uma conexão genuína entre ele e seus leitores. É como se estivéssemos juntos nessa jornada de autodescoberta, compartilhando dúvidas e esperanças enquanto navegamos pela vida.
(Lígia Kátia )
 

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