A BURGUESIA SOFISTA

A BURGUESIA SOFISTA

Por Paulo Rebelo A rejeição ao atual presidente é tamanha, que beira a insanidade e, curiosamente, a onipresente cultura do cancelamento da "burguesia socialista" age livremente usando e abusando de apodos, tais quais Bozo, Bozonaro, Boçanaro, Bolsoasno, Bolsonazi, Bolsomerd@, Bolsobost@, Bolsominions, alguns sem sentido como fascista, nazista, genocida e etc., sem que haja a mesma política de controle por parte das mídias sociais, para coibir o discurso de ódio dessa gente. Essa caterva bem criada, culta e intelectualizada, mas nem tanto, cuja a educação, nota-se, é apenas de fachada, não consegue explicar claramente como apregoa a moral e ética nas relações humanas quer pessoais, familiares, trabalhistas, quer sociopolítico-econômicas, alardeando lutar por uma educação pública de qualidade superior, mas enaltece um ex-presidente que é condenado por corrupção e apedeuta, à guisa de tê-lo como um grande humanista. Ocorre que estar associada à imagem desse "homem gente como a gente", alguém sem muita instrução, mas "com grande coração e visão", que se tornou presidente, rende-lhe um belo cartão de apresentação de grandes seres humanos, sem sê-los, mascarando o seu passado desumano de racismo estrutural e escravidão cotidiana das classes inferiores e falhas de seu caráter. A conclusão que chegamos é que a atual e festeira burguesia "TRANSSOCIALISTA" mundial é uma grande SOFISTA, eivada de má fé. Age como se fosse o menestrel da nova ordem mundial. Aquele que não reza de sua cartilha deve ser cancelado. Tornou-se um arrogante supremacista moral e intelectual. Originária da aristocracia e realeza decadentes na era moderna, criada e amamentada à base de privilégios dos quais não abre mão, sempre oportunista, é a mentora do GLOBALISMO, balaio de sua agenda socialista heterodoxa e paradoxal, como a desmilitarização das forças de segurança, descriminalização do aborto e da pedofilia, legalização das drogas, em meio à valorização da vida, cujo lema tonitruante é igualdade na diversidade e justiça social, desacreditando a meritocracia, o que segundo ela, impediria o acesso à realização pessoal e portanto, o progresso da humanidade. Ai está o grande engodo, pois o sucesso é uma aspiração humana e que nos distingue como indivíduos. Ao que tudo indica, o mundo caminha mesmo para o ARMAGEDOM. Paulo Rebelo

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